Crônicas

Não Há Vagas

        Segundo pesquisa. Brasileiro quando na rede, diz cada uma que de longe a gente sente.

        Essa gente que se diz inteligente, fica na butuca. Diz o que bem quer. E diz ser santo quando se encontra perto de mulher. E, que está salvo diante de tanta gente. E, que não sabe nada e passa por displicente. E, assim o que fazer?...  O, cabra não entende nada, e nem sabe que o que diz, se assim ele entende que é ser um tanto quanto diferente. Afinal, como se este quisesse ofender o artista? Vou passar ferro nas novas e depois passo ferro nas velhas... vá devagar nem tudo poderá vir ser com você quer. Vai devagar!... Fale primeiro com Judas Tadeu e depois se der fale com Jesus. O que é que eu tenho a ver com isto?... 

        Pois então. Espero poder melhor ajudar.  Enquanto abrimos o livro e soltamos o verbo, falamos de brasileiros conectados na internet. Neste mar de lama, não é pouca coisa, não. Estes de acordo com as pesquisas qualitativas, e quantitativa, passa bem mais da casa dos oitenta mil, cem mil internautas brasileiros.

Fazendo o quê?...

Vamos já saber. Eu diante deste quadro diria o mesmo que Sócrates. " Eu só sei que nada sei".  Segundo René Decartes, não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis.

O comportamento do brasileiro, não é pegar uma varinha e pescar aqueles peixinhos no anzol, ele quer se dar bem em tudo quando a maré está para lá de baixa. Eles querem bem mais.        Esses passam horas e mais horas, às vezes trabalhando, estudando, pesquisando. E, não diga que este não faz nada. Pois, como diria a minha sogra, que de internet nada entende o que diria então o meu pai tido por muitos uma celebridade, e bastante intelectual, coisa que de burro não tinha nada ao se vê colado à televisão? ...

Não sabendo estes que executo meu trabalho. Faço dele meu ganha pão para aparecer, e dou o melhor de mim, quando tudo se trata de E-commerce, e tenho predestinação. Mostrar o conteúdo. Fazer meu marketing de todos os dias. E, olhar de vez enquanto no que aparece nos comerciais querendo tirar casquinha comigo. Pensando este que eu não sei o que ele quer, e quando por acaso mostramos a este o que fazer.  

        Tal e qual eu fiz, este sai de fininho. Pois, como vê não sabe este que a gente faz e entende mais coisas além do moído oferecido. Eu tenho milhares, centenas, dezenas, um amigo que vive às turras comigo, disputando palmo a palmo sua vaga de trabalho. E quando não há vagas  Coitados, são esses novos, ou velhos amigos a querer fazer o mesmo, atuar nestas plataformas.